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Cópia 1 "Vaso"

Cópia 1 "Vaso"

€11,77Preço

Ago 2024

Cópia tamanho original - 10 uni disponíveis

24cm x 24cm

 

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SKU: 1.1
    • Inspiração

      “Permitiste que a Babel romana se levantasse muito alto, mas, quando viste que se ameaçava a própria estabilidade da vida no planeta, disseste: ‘Basta! São vindos os tempos de operar-se na seara da Verdade!’ E os grandes monumentos, com as estátuas dos deuses antigos, rolaram de seus pedestais maravilhosos! [...]” – Há dois mil anos, Francisco Cândido Xavier pelo Espírito Emmanuel.

       

      “Parábola do trigo e do joio

      13:24 Outra parábola propôs-lhes, dizendo: O Reino dos Céus é semelhante a um homem que semeou boa semente no seu campo. 13:25 Dormindo, porém, os homens, veio o seu inimigo e semeou joio no meio do trigo e partiu. 13:26 Quando germinou o ramo e produziu fruto, então apareceu também o joio. 13:27 Aproximando-se os servos do senhor da casa, disseram-lhe: Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? De onde, portanto, terá vindo o joio? 13:28 E ele lhes disse: Um homem inimigo fez isso; os servos lhe dizem: Sendo assim, queres que, após sair, o recolhamos? 13:29 Ele, porém, diz: Não; para que, ao recolher o joio, não desenraizes junto com ele o trigo. 13:30 Deixai crescer ambos juntos até a ceifa e, no tempo da ceifa, direi aos ceifeiros: Recolhei primeiro o joio e atai-o em molhos para os queimar; o trigo, porém, reuni no meu celeiro.” - MT, O Novo Testamento, tradução por Haroldo Doutra Dias.

    • Explicação

      A obra "Vaso", inspirada em um trecho da obra "Há dois mil anos" do Espírito Emmanuel, apresenta talvez a mais famosa obra arquitetônica romana em estado de decomposição, processo natural das intempéries do tempo, em comparação à queda do império. Em homenagem aos espíritos venturosos, que pereceram nos anfiteatros cantando louvores a Deus em coro com os espíritos amigos de olhos fulgurantes voltados para os céus, brotam brilhosos trigos relembrando os momentos do cristianismo primitivo em crescimento discreto, mas irresistível! O Coliseu, não inútil, torna-se humilde vaso para planta forte.

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